segunda-feira, fevereiro 25, 2008

Atrasado mas vai ssim mesmo!

Homenagem aos formados de Farmacia UBM 2007!

Final de ano é época de despedida para os formandos. Época difícil, pois com a formatura deixarão para trás amizades feitas nas salas de aula, bares e lanchonetes, assim como lugares comuns do campus. Amizades estas com colegas de classe, professores, acadêmicos dos outros períodos, de outros cursos e funcionários da instituição. Muitos retornam para suas cidades de origem, lugar de onde vieram com o intuito de receber junto com o diploma o aprendizado de uma profissão.

Durante os 4 anos de curso muita coisa aconteceu, coisas que lembrarão para o resto da vida e coisas que fazem questão de não lembrar mais em momento algum: o desespero com as finais, as dependências, os estágios, as horas complementares, as brigas por uns pontinhos para passar, as gargalhadas com os amigos, o primeiro porre, o ultimo porre, enfim coisas que se fossemos citar aqui faltariam letras para escrever este texto.

Com a certeza de que cada um deixará marcada a sua passagem por aqui, venho com esta pequena homenagem parabenizar a todos os formandos do curso de Farmácia pela conclusão do curso e desejar a todos, alem de sucesso e saúde, boa sorte nesse novo caminho que esta apenas dando os seus primeiros passos.

sábado, fevereiro 16, 2008

Novo topo animado do Foda-se tudo.

Venho atraves desta postagem agradecer solenemente ao amigo Rodrigo que de muita boa vontade e paciência, após dias me aturando e tentando entender o porque de alguns gifs rodarem no topo e outros não! Enfim conseguimos concluir o novo topo do meu blog. Então aqui vai o meu

MUITO OBRIGADO RODRIGO!
Ficou muito foda! valeu!

quinta-feira, fevereiro 07, 2008

Um pouco de bom humor

(Lula Vieira – publicitário)

Não me lembro direito, mas li numa revista, acho que na Carta Capital, um artigo levantando a hipótese de que todo o cara que tem mania de fazer aspas com os dedinhos quando faz uma ironia é um chato.

Num outro artigo alguém escreveu que achava que jamais tinha conhecido um restaurante de boa comida com garçons vestidos de coletinho vermelho.

Joaquim Ferreira dos Santos, em "O Globo" de domingo, fala do seu profundo preconceito com quem usa "agregar valor".

Eu posso jurar que toda mulher que anda permanentemente com uma garrafinha de água e fica mamando de segundo em segundo é uma chata. São preconceitos, eu sei. Mas cada vez mais a vida está confirmando estas conclusões.

Um outro amigo meu jura que um dos maiores indícios de babaquice é usar o paletó nos ombros, sem os braços nas mangas. Por incrível que pareça, não consegui desmentir. Pode ser coincidência, mas até agora todo cara que eu me lembro de ter visto usando o paletó colocado sobre os ombros é muito babaca.

Já que estamos nessa onda, me responda uma coisa: você conhece algum natureba radical que tenha conversa agradável? O sujeito ou sujeita que adora uma granola, só come coisas orgânicas, faz cara de nojo à simples menção da palavra "carne", fica falando o tempo todo em vida saudável é seu ideal como companhia numa madrugada? Sei lá, não sei. Não consigo me lembrar de ninguém assim que tenha me despertado muita paixão.

Eu ando detestando certos vícios de linguagem, do tipo "chegar junto", "superar limites", essas bobagens que lembram papo de concorrente a big brother. Mais uma vez, repito: acho puro preconceito, idiossincrasia, mas essa rotulagem imediata é uma mania que a gente vai adquirindo pela vida e que pode explicar algumas antipatias gratuitas.

Tem gente que a gente não gosta logo de saída, sem saber direito por quê. Vai ver que transmite algum sintoma de chatice. Tom de voz de operador de telemarketing lendo o script na tela do computador e repetindo a cada cinco palavras a expressão "senhoooorrr", me irrita profundamente.

Se algum dia eu matar alguém, existe imensa possibilidade de ser um flanelinha. Não posso ver um deles que o sangue sobe à cabeça. Deus que me perdoe, me livre e me guarde, mas tenho raiva menor do assaltante do que do cara que fica na frente do meu carro fazendo gestos desesperados tentando me ajudar em alguma manobra, como se tivesse comprado a rua e tivesse todo o direito de me cobrar pela vaga.

Sei que estou ficando ranzinza, mas o que se há de fazer? Não suporto especialista em motivação de pessoal que obrigue as pessoas a pagarem o mico de ficar segurando na mão do vizinho, com os olhos fechados e tentando receber "energia positiva".

Aliás, tenho convicção de que empresa que paga bons salários e tem uma boa e honesta política de pessoal não precisa contratar palestras de motivação para seus empregados. Eles se motivam com a grana no fim do mês e com a satisfação de trabalhar numa boa empresa.

Que me perdoem todos os palestrantes que estão ficando ricos percorrendo o país, mas eu acho que esse negócio de trocar fluídos me lembra putaria.

E para terminar: existe qualquer esperança de encontrar vida inteligente numa criatura que se despede mandando "um beijo no coração"?

 
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