Visita tecnica à FIOCRUZ
No dia 4 de agosto de 2007, os "calouros burros" do 2º período de Farmácia do UBM e alguns "veteranos espertos" e sortudos dos outros períodos, foram à FIOCRUZ (Fundação Oswaldo Cruz, uma instituição localizada na cidade do Rio de Janeiro, ligada ao governo federal brasileiro que tem como objetivo promover pesquisas na área da saúde publica) em uma "visita técnica".
Como é do conhecimento da maioria, eu gostaria muito de trabalhar com pesquisas na área biológica; portanto uma visita dessas é de encher os olhos, não só os meus, mas como os de todos aqueles que pretendem trabalhar neste ramo. Então eu, Gladsão, que sou uma pessoa muito ocupada (faculdade, trabalho, estagio, mulheres(HAHAHA... quem me dera!!) e outras cositas mas, dei logo um jeito de fugir de todos estes compromissos para ter a chance de conhecer o instituto, após tudo certo e expectativas à mil, uma noite mal dormida cheia de ansiedade chega a hora.
Durante a ida tudo tranqüilo, todos cheios de esperanças e também ansiosos para a chegada, na chegada (ufa!) tudo certo, uma professora já nos aguardava e desembarcados começamos a receber as primeiras instruções sobre a visita (não fazer bagunça, sem gritaria, evitar tocar nas coisas, etc, etc, etc... estavam adivinhando tudo o que faríamos por lá, parecia até pré em visita ao zôo com a tia). Após dividirmos o grupo começamos a seguir o roteiro da visita. A primeira a tração foi uma sala escura onde falava-se [pitboy] sobre o sentido da visão e até mostrou algumas coisas interessantes, mas daí pra frente... HUNF!! Fomos a alguns museus, o de historia do instituto ["pitboy"], de paleopatologia (estudo da doença no passado) ["pitboy"], museu natural ["pitboy"], a pirâmide (onde podíamos tirar fotos ao lado de Einstein e outros cientistas ilustres) [hummm... nesse havia uma apresentadora do sexo feminino, aparentemente pelo menos], conhecemos o castelo ["pitboy"], confesso q minha vontade de trabalhar no instituto diminuiu bastante com tantos "pitboys", mas conseguimos prosseguir com a visita até o final que não demorou muito por sinal pois a maioria dos lugares estavam fechados ou em manutenção portanto não tínhamos acesso a estes lugares.
A visita, acredito eu, que todos haviam criado bastante expectativas não foi tão proveitosa a nível de conhecimento na área de pesquisa cientifica, pois não chegamos nem perto dos laboratórios de pesquisas. Por outro lado serviu para aproximar os alunos do curso e fazer com que passássemos a nos conhecer melhor, onde fiz algumas amizades novas com pessoas que me confessaram achar que eu fosse muito serio (imagem errônea essa que eu passo para as pessoas), é mole!!
Na volta... puta que o pariu!!! Possuídos por algum espirito de porco ou estimulados subliminarmente pela medalha de ouro em Handball nos jogos pan-americanos, começamos a praticar arremessos, mas como não havia uma bola (com exceção da minha pessoa) alguém teve a incrível idéia de arremessar bolas feitas de capa para encosto de cabeça do banco do ônibus (até que enfim eu descobri pra que serve aquilo), como alguns que foram acertados e (digo de antemão que não foi proposital) não ficaram satisfeitos e começaram a querer descontar, foi ai que se iniciou uma verdadeira guerra de bolas de capa onde algumas foram perdidas no que eu costumo chamar de acidente de percurso e assim seguiu-se a viagem de volta até a parada em Belvedere onde descemos para almoçar. Após o almoço, retornamos para o ônibus todos já tristes de tanto comer e foi o que fez o povo sossegar, daí começou outro espirito a querer possuir-nos, alguns mais fracos não agüentaram e possuídos pelo espirito (desta vez da limpeza) começaram a querer escovar os dentes dos que estavam dormindo (já que reza a lenda que antes de dormir devemos escovar os dentes), mas como o ônibus balançava muito nem sempre conseguíamos colocar a pasta no lugar certo e acabava na maioria das vezes sujando os beneficiados com a limpeza bucal em outras partes do rosto (testa, orelha, pescoço, nariz, etc.).
Assim foi a nossa visita técnica a FIOCRUZ, aprendizado e bagunça consciente: FACULDADE, amo muito tudo isso!!
P.S.: A menção "calouros burros" e "veteranos espertos" no inicio deste texto se da ao critério para a seleção dos privilegiados com a visita técnica, pois os "calouros burros" que compareceram na primeira semana de aula após o recesso tiveram presença garantida no ônibus e para os lugares que sobraram, foi feio um sorteio entre os "veteranos espertos" que não compareceram nas aulas da primeira semana. Vi muito veterano com cara de cú por não ter conseguido uma vaga no ônibus. Volto a fazer a pergunta – Calouro é que é burro?
Como é do conhecimento da maioria, eu gostaria muito de trabalhar com pesquisas na área biológica; portanto uma visita dessas é de encher os olhos, não só os meus, mas como os de todos aqueles que pretendem trabalhar neste ramo. Então eu, Gladsão, que sou uma pessoa muito ocupada (faculdade, trabalho, estagio, mulheres(HAHAHA... quem me dera!!) e outras cositas mas, dei logo um jeito de fugir de todos estes compromissos para ter a chance de conhecer o instituto, após tudo certo e expectativas à mil, uma noite mal dormida cheia de ansiedade chega a hora.
Durante a ida tudo tranqüilo, todos cheios de esperanças e também ansiosos para a chegada, na chegada (ufa!) tudo certo, uma professora já nos aguardava e desembarcados começamos a receber as primeiras instruções sobre a visita (não fazer bagunça, sem gritaria, evitar tocar nas coisas, etc, etc, etc... estavam adivinhando tudo o que faríamos por lá, parecia até pré em visita ao zôo com a tia). Após dividirmos o grupo começamos a seguir o roteiro da visita. A primeira a tração foi uma sala escura onde falava-se [pitboy] sobre o sentido da visão e até mostrou algumas coisas interessantes, mas daí pra frente... HUNF!! Fomos a alguns museus, o de historia do instituto ["pitboy"], de paleopatologia (estudo da doença no passado) ["pitboy"], museu natural ["pitboy"], a pirâmide (onde podíamos tirar fotos ao lado de Einstein e outros cientistas ilustres) [hummm... nesse havia uma apresentadora do sexo feminino, aparentemente pelo menos], conhecemos o castelo ["pitboy"], confesso q minha vontade de trabalhar no instituto diminuiu bastante com tantos "pitboys", mas conseguimos prosseguir com a visita até o final que não demorou muito por sinal pois a maioria dos lugares estavam fechados ou em manutenção portanto não tínhamos acesso a estes lugares.
A visita, acredito eu, que todos haviam criado bastante expectativas não foi tão proveitosa a nível de conhecimento na área de pesquisa cientifica, pois não chegamos nem perto dos laboratórios de pesquisas. Por outro lado serviu para aproximar os alunos do curso e fazer com que passássemos a nos conhecer melhor, onde fiz algumas amizades novas com pessoas que me confessaram achar que eu fosse muito serio (imagem errônea essa que eu passo para as pessoas), é mole!!
Na volta... puta que o pariu!!! Possuídos por algum espirito de porco ou estimulados subliminarmente pela medalha de ouro em Handball nos jogos pan-americanos, começamos a praticar arremessos, mas como não havia uma bola (com exceção da minha pessoa) alguém teve a incrível idéia de arremessar bolas feitas de capa para encosto de cabeça do banco do ônibus (até que enfim eu descobri pra que serve aquilo), como alguns que foram acertados e (digo de antemão que não foi proposital) não ficaram satisfeitos e começaram a querer descontar, foi ai que se iniciou uma verdadeira guerra de bolas de capa onde algumas foram perdidas no que eu costumo chamar de acidente de percurso e assim seguiu-se a viagem de volta até a parada em Belvedere onde descemos para almoçar. Após o almoço, retornamos para o ônibus todos já tristes de tanto comer e foi o que fez o povo sossegar, daí começou outro espirito a querer possuir-nos, alguns mais fracos não agüentaram e possuídos pelo espirito (desta vez da limpeza) começaram a querer escovar os dentes dos que estavam dormindo (já que reza a lenda que antes de dormir devemos escovar os dentes), mas como o ônibus balançava muito nem sempre conseguíamos colocar a pasta no lugar certo e acabava na maioria das vezes sujando os beneficiados com a limpeza bucal em outras partes do rosto (testa, orelha, pescoço, nariz, etc.).
Assim foi a nossa visita técnica a FIOCRUZ, aprendizado e bagunça consciente: FACULDADE, amo muito tudo isso!!
P.S.: A menção "calouros burros" e "veteranos espertos" no inicio deste texto se da ao critério para a seleção dos privilegiados com a visita técnica, pois os "calouros burros" que compareceram na primeira semana de aula após o recesso tiveram presença garantida no ônibus e para os lugares que sobraram, foi feio um sorteio entre os "veteranos espertos" que não compareceram nas aulas da primeira semana. Vi muito veterano com cara de cú por não ter conseguido uma vaga no ônibus. Volto a fazer a pergunta – Calouro é que é burro?
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